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Colaborando no Trabalho

QUILOMBO DA CIÊNCIA

Nosso Quilombo acolhe, ensina e produz

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BIOGRAFIA

O Quilombo da Ciência é um coletivo feito por cientistas, fundado nas redes sociais no dia 18 de maio de 2020. O Quilombo foi criado, em decorrência do silenciamento e apagamento intelectual que o povo preto tem sofrido dentro e fora das academias e centros de pesquisa brasileiros. O coletivo nasce mediante a necessidade da promoção de cientistas pretas e pretos, de retintos a pele clara que estão produzindo ciência no Brasil e no mundo, tendo como objetivo aquilombar as produções, discutir propostas e parcerias, divulgar trabalhos científicos e literários nas diversas áreas e atuações.

No brasão temos um punho fechado, símbolo da resistência do nosso povo que segura um lápis, símbolo da educação, rodeados por um arco vermelho que representa o sonho dos nossos antepassados, que, infelizmente tiveram sangue derramado para promover os nossos espaços de luta.

Nós por nós!

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NOSSO QUILOMBO

Pesquisas e Produções científicas produzidas pelo povo preto dentro das universidades, centros de pesquisa, comunidades e escolas.

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PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS E BIOQUÍMICOS DE ANUROS

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ETNOHERPETOLOGIA, RELAÇÕES SOCIOCULTURAIS E A CONSERVAÇÃO

O pesquisador Ricardo Nagô é biólogo formado pela Universidade do Estado da Bahia e atualmente têm desenvolvido estudo sobre os impactos das ações humanas no status clínicos da vida silvestre, utilizando como modelo biológico uma espécie de rã nativa do Nordeste Brasileiro. Esse estudo tem sido realizado entre a parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e o Instituto Aggeu Magalhães (FIOCRUZ-PE)

Jamille Marques é bióloga formada pela Universidade Católica do Salvador e atualmente a sua pesquisa com a etnoherpetologia visa compreender as relações do homem com os anfíbios e répteis a partir do imaginário popular e de como afeta a conservação desses animais. A pesquisa ocorre na Universidade do Estado da Bahia.

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Racismo é um mecanismo complexo, que cria vulnerabilidade e poder, por Silvio de Almeida
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Canal UM BRASIL

Racismo é um mecanismo complexo, que cria vulnerabilidade e poder, por Silvio de Almeida

Inscreva-se no canal! Para saber mais, acesse: umbrasil.com Facebook, Instagram e Twitter: @canalumbrasil OBS: Silvio de Almeida é autor do livro "Racismo Estrutural" e não "O que é Racismo Estrutural", como aparece no crédito do vídeo. Como não é possível alterar os recursos visuais após a publicação, pedimos desculpas pelo incoveniente. . “Não existe racismo que não seja estrutural. Ele é um mecanismo muito complexo que cria, de um lado, vulnerabilidade, e, de outro, poder. Não existe racismo fora de uma relação de poder. Ele depende de estruturas sociais para que a discriminação continue sendo sistêmica”, analisa o jurista e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), Silvio Luiz de Almeida, em entrevista ao UM BRASIL – uma iniciativa da FecomercioSP. Ele enfatiza que o racismo não se isola em um ato de violência, mas cria um sistema em que alguns são beneficiados, e outros, prejudicados socialmente. Almeida caracteriza essa estrutura como sendo constituída de Estado, ideologia, Direito e economia. “É preciso ter mecanismos estatais funcionando, mecanismos ideológicos, para reproduzir esse imaginário social sobre o comportamento de pessoas de grupos racializados. É preciso ter mecanismos jurídicos que irão estabelecer o limite do comportamento das pessoas que pertencem a determinados grupos, e é preciso também mecanismos e estruturas econômicas.” Ele enfatiza que essas estruturas, funcionando de maneira afinada, permitem que haja o racismo sistêmico. Na entrevista, o professor explica o sistema de vantagens e desvantagens sociais ao lembrar que as pessoas que ocupam cargos públicos, com maior remuneração, em sua maioria, são brancas. “Se todo mundo é igual, se todo mundo convive bem e não há nenhuma barreira para os negros, como explicar que só os brancos estão em posição de poder e destaque? Que só há brancos ali? A única forma de se criar esse discurso, e conseguir lidar com a tensão, é [pela] meritocracia, ou seja, [dizer que] a pessoa chegou lá porque teve mais mérito”, critica. A entrevista é parte de uma série fruto de parceria do UM BRASIL com a Brazilian Student Association (BRASA). Inscreva-se no www.youtube.com/canalumbrasil. As opiniões expressas neste vídeo não refletem, necessariamente, a posição do Canal UM BRASIL. #SilvioDeAlmeida #Racismo #RacismoEstrutural #EducaçãoBrasileira #CanalUMBRASIL
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